Monday, October 13, 2008


"Reservo para ti, no meu santuário, diz o Senhor, grandezas que a tua alma não pode atingir, por agora. São coisas que nem olho viu nem ouvido ouviu, nem jamais passou pelo pensamento dos homens, as que preparo para aqueles que me amam. Deixo cair, de tempos a tempos, no teu coração, uma luz repentina como a da estrela cadente que corta os espaços em fracções de segundo e se esvai, como se tivesse passado para lá do firmamento. Querias agarrá-la, mas não podes. Querias saboreá-la, mas ela fugiu sem te dar tempo. Não tenhas medo. na noite da tua fé, aguarda em jubilosa esperança que te manifeste a minha glória."

Luís Rocha e Melo, s.j., "Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir"

Saturday, October 4, 2008

I Have a Really Big Dream

I have a dream
a song to sing
to help me cope
with anything
if you see the wonder
of a fairy tale
you can take the future
even if you fail
I believe in angels
something good in
everything I see
I believe in angels
when I know the time
is right for me
I'll cross the stream
I have a dream


I have a dream
a fantasy
to help me through
reality
and my destination
makes it worth the while
pushing through the darkness
still another mile
I believe in angels
something good in
everything I see
I believe in angels
when I know the time
is right for me
I'll cross the stream
I have a dream

"I Have a Dream", Abba

(o clip do youtube tem uma música seguinte: "Thank You For The Music")


Julgo que o sonho desta menina é o sonho de todos nós. Todos nós já conseguimos viver uma espécie de conto de fadas mesmo depois de vergarmos peranto algo que nos magoou. Muitas dessas vezes, viver esse conto de fadas acaba por ser uma opção nossa, às vezes ser um bocadinho mais feliz pode ser bem mais fácil do que pensámos. Se sorrirmos mesmo que sem vontade a algo ou alguém, acabaremos por activar áreas cerebrais que nos farão rir com vontade mais tarde. Além disso, quando sorrimos transportamos uma aura de bons sentimentos connosco que os outros percepcionam. ao sentirem-se bem, também nos tratão melhor. Ser feliz pode ser uma bola de neve? E porque queremos estar sempre bem? Porque não aceitamos que há dias menos bons, com ou sem razão aparente para que sucedam?

Tuesday, July 22, 2008

Ser Feliz

Ser Feliz...

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar
irritado algumas vezes, mas não esqueço
de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a penaviver,
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser
capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas!
Um dia vou construi um castelo."

Fernando Pessoa

E para ti, o que é ser feliz?!

Thursday, July 17, 2008

Coma maçãs :)

Achei por bem divulgar este anúncio, que me pareceu muito bem conseguido! É deste tipo de anúncios que precisamos de encontrar no dia-a-dia, não daqueles que encontramos em qualquer revista ou no intervalo de qualquer programa que estejamos a ver na TV ao fim do dia para descontrair e lá vêm os anúncios dos magnuns, batatas fritas, e afins para nos levarem a pensar: "Ah! Era mesmo disto que eu precisava agora!"
Podemos dizer que as maçãs são excelentes fornecedores de fibras, tanto insolúveis (na casca) como solúveis, nomeadamente pectinas, são muito pobres em gordura e equilibradas em frutose. Têm uma grande riqueza em vitaminas, sais minerais, substâncias antioxidantes e fitonutrientes. Em média 100g de maçã fornecem 65 Kcal.Estas características tornam a maçã num dos alimentos mais importantes para uma alimentação saudável. O seu consumo regular (2 frutos por dia) ajuda a: manter um peso adequado, proteger das doenças cardiovasculares, regular os níveis de colesterol, diminuir o risco de diabetes, melhorar a função digestiva e respiratória e prevenir alguns tipos de cancro.
Será que é por isso que sempre comi muitas maçãs?! Sou capaz de comê-las a combinar com tudo xD
Prefiro é das vermelhas, sff.

Saturday, July 12, 2008

Thursday, July 3, 2008




"Com fé não há pergunta; sem fé não há resposta"

Chofetz Chaim

Wednesday, July 2, 2008


“Não há nada que nos aprisione realmente. A prisão está dentro de nós. O sentimento de estar preso tem a ver com a maneira como fui olhando para a situação e como me posicionei dentro dela”


Tsering Paldron

a tua pequena dor

quase nem sequer te dói

é só um ligeiro ardor

que não mata mas que mói

"A Tua Pequena Dor", Rui Veloso

Tuesday, June 24, 2008

Tempo... é mesmo o que eu preciso :P






Desejo-te Tempo!

Não te desejo um presente qualquer,

Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem.

Desejo-te tempo, para se divertir e para sorrir;

Desejo-te tempo para que os obstáculos sejam sempre superados

E muitos sucessos comemorados.

Desejo-te tempo, para planejar e realizar,

Não só para si mesmo, mas também para doá-lo aos outros.

Desejo-te tempo, não para ter pressa e correr,

Desejo-te tempo para encontrar você mesmo,

Desejo-te tempo, não só para passar ou para vê-lo no relógio,

Desejo-te tempo, para que você fique;

Tempo para encantar-se e tempo para confiar em alguém.

Desejo-te tempo para tocar as estrelas,

E tempo para crescer, para amadurecer.

Desejo-te tempo para aprender e acertar,

Tempo para recomeçar, se fracassar.

Desejo-te tempo também para poder voltar atrás e perdoar.

Desejo-te tempo, para ter novas esperanças e para amar.

Não faz mais sentido protelar. Desejo-te tempo para ser feliz.

Para viver cada seu dia, cada sua hora como um presente.

Desejo-te tempo, tempo para a vida.

Desejo-te tempo. Tempo. Muito tempo!


(Autoria desconhecida)

Thursday, May 8, 2008

Encontrei este texto e pensei em todas as reclamações que o meu livro amarelo já tinha por falta de assiduidade. Peço desculpa a todos os que vieram esperançosos dias e dias e outros dias também. Beijinho a todos*

"No dia em que eu me transformar num CD, serei aquele que tiver todos os temas de que tu gostas. Serei um CD que demore muito a procurar, para rapidamente perceberes que será melhor se o deixares permanecer a teu lado, o tempo todo, para de quando em vez o ouvires a cantar para ti e o utilizares de forma cuidada. Para não me arranhares.


Serei um CD de edição limitada, raríssima, que não está à venda nas lojas habituais muito menos nos anúncios das Televendas. Serei o teu bem mais precioso, um CD brilhante, com as melhores críticas nos jornais especializados e que todos comentam à porta dos concertos.

Serei um CD só teu, para ouvires sozinha quando todos se tiverem ido embora. Ansioso para que me tires da caixa onde permaneço embrulhado, na esperança de que me insiras na gaveta da aparelhagem e me ouças a derrubar o silêncio, como se te segredasse algo ao ouvido. E chega-te bem a mim para que eu te veja os olhos e põe o volume no máximo para me sentires bem alto e me descubrires a cada tema que passa. E só depois de me ouvires todo é que me podes fechar novamente, na triste escuridão de uma caixa de CD, que nada mais espera que não seja o outro dia, o da manhã seguinte, quando tu me abrires para ouvir outra vez.
E aqui onde estou, neste feliz repouso, vou já avisando que sinto ciúmes dos CD'S da moda, desde os velhinhos Rolling Stones ao novo dos Air. Que não suporto a altivez das colectâneas de sucesso nem muito menos dos novos CD's, que esperam vir a ser inquilinos do mesmo tecto. E, já agora, que não consigo disfarçar o ódio de estimação que tenho pelos CD's de música erudita que têm a mania que são mais que os outros, imigrantes de luxo, novos ricos sem gosto.
Quero que saibas que eu sou o teu CD mais dedicado. Que uma noite sem ti, são muitos meses. Que um dia sem ti, são muitos anos.”


No dia em que fugimos tu não estavas em casa - Fernando Alvim


P.S. Juro k tentei pôr uma imagem, mas isto agora parece que não quer...

Saturday, April 19, 2008

Sunday, March 9, 2008



Come as You Are, Nirvana

Para sempre, talvez...

Porque na vida há voltas e reviravoltas e mais outras tantas voltas a dar...


Sunday, February 24, 2008

Saturday, February 16, 2008

Fériassssss....

Fim de época de exames, e como estás tu?!

Friday, February 8, 2008

Wednesday, February 6, 2008

Esta coisa de gostar de alguém não é para todos e, por vezes – em mais casos do que se possa imaginar – existem pessoas que pura e simplesmente não conseguem gostar de ninguém. Esperem lá, não é que não queiram – querem! – mas quando gostam – e podem gostar muito – há sempre qualquer coisa que os impede. Ou porque a estrada está cortada para obras de pavimentação. Ou porque sofremos de diabetes e não podemos abusar dos açucares. Ou porque sim e não falamos mais nisto. Há muita gente que não pode comer crustáceos, verdade? E porquê? Não faço ideia, mas o médico diz que não podemos porque nascemos assim e nós, resignados, ao aproximar-se o empregado de mesa com meio quilo de gambas que faz favor, vamos dizendo: "Nem pensar, leve isso daqui que me irrita a pele".
Ora, por vezes, o simples facto de gostarmos de alguém pode provocar-nos uma alergia semelhante. E nós, sabendo-o, mandamos para trás quando estávamos mortinhos por ir em frente. Não vamos.. E muitas das vezes, sabendo deste nosso problema, escolhemos para nós aquilo que sabemos que, invariavelmente, iremos recusar. Daí existirem aquelas pessoas que insistem em afirmar que só se apaixonam pelas pessoas erradas. Mentira. Pensar dessa forma é que é errado, porque o certo é perceber que se nós escolhemos aquela pessoa foi porque já sabíamos que não íamos a lado nenhum e que – aqui entre nós – é até um alívio não dar em nada porque ia ser uma chatice e estava-se mesmo a ver que ia dar nisto. E deu. Do mesmo modo que no final de 10 anos de relacionamento, ou cinco, ou três, há o hábito generalizado de dizermos que aquela pessoa com quem nós nos casámos já não é a mesma pessoa, quando por mais que nos custe, é igualzinha. O que mudou – e o professor Júlio Machado Vaz que se cuide – foram as expectativas que nós criamos em relação a ela. Impressionados?
Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem " ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho", nem " ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada" nem " ai que não vi a tua chamada não atendida".
Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste.Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente. Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro. Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso. Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós.

Fernando Alvim

Thursday, January 31, 2008

Amo-te


Um dia,

quando a ternura for a única regra da manhã,

acordarei entre os teus braços,

a tua pele será talvez demasiado bela e a luz

compreenderá a impossível compreensão do amor.

Um dia,

quando a chuva secar na memória,

quando o inverno for tão distante,

quando o frio responder devagar

com a voz arrastada de um velho,

estarei contigo e cantarão pássaros

no parapeito da nossa janela, sim,

cantarão pássaros, haverá flores,

mas nada disso será culpa minha,

porque eu acordarei nos teus braços

e não direi nem uma palavra,

nem o princípio de uma palavra,

para não estragar a perfeição da felicidade.


José Luís Peixoto

Tuesday, January 29, 2008

Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele.
Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante.
Há amor de Inverno
Amor de Verão
Amor que rouba
Como um ladrão.
Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado.
Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue, bem quente.
Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca, nunca tocado
Há amor secreto
De cheiro intenso.
Amor tão próximo
Amor de incenso
Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada, mas nada
Te faz contente, me faz contente.
Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido.
Há amor eterno
Sem nunca, talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez.
Há amor de certezas
Que não trará dor
Amor que afinal
É amor, sem amor.
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomeçar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre...

Donna Maria

Monday, January 28, 2008


"Não há nenhuma diferença entre aquilo que aconteceu mesmo e aquilo que fui distorcendo com a imaginação, repetidamente, repetidamente, ao longo dos anos. Não há nenhuma diferença entre as imagens baças que lembro e as palavras cruas, cruéis, que acredito que lembro, mas que são apenas reflexos construídos pela culpa. O tempo, conforme um muro, uma torre, qualquer construção, faz com que deixe de haver diferenças entre a verdade e a mentira. O tempo mistura a verdade com a mentira. Aquilo que aconteceu mistura-se com aquilo que eu quero que tenha acontecido e com aquilo que me contaram que aconteceu. A minha memória não é minha. A minha memória sou eu distorcido pelo tempo e misturado comigo próprio: com o meu medo, com a minha culpa, com o meu arrependimento. Quando me lembro de ter quatro anos e de estar a brincar no quintal, não sei onde terminam as imagens que os meus olhos de quatro anos viram e que permanecem até hoje comigo, ou onde terminam as imagens que inventei sempre que tentei lembrar-me dessa tarde."

in Cemitério de Pianos, José Luís Peixoto

Tuesday, January 22, 2008


“Vamos pela vida intercalando épocas de entusiasmo com épocas de desilusão. De vez em quando andamos inchados como velas e caminhamos velozes pelo mar do mundo; noutras ocasiões - mais frequentes do que as outras - estamos murchos como folhas que o tempo engelhou. Temos períodos dourados, em que caminhamos sobre nuvens e tudo nos parece maravilhoso, e outros - tão cinzentos! - em que talvez nos apetecesse adormecer e ficar assim durante o tempo necessário para que tudo voltasse a ser belo.
Acontece-nos a todos e constitui, sem dúvida, um sinal de imaturidade. Somos ainda crianças em muitos aspectos.
A verdade é que não temos razões para nos deixarmos levar demasiado por entusiasmos, pois já devíamos ter aprendido que não podem ser duradouros.
A vida é que é, e não pode ser mais do que isso.
Desejamos muito uma coisa, pensamos que se a alcançarmos obtemos uma espécie de céu, batemo-nos por ela com todas as forças. Mas quando, finalmente, obtemos o que tanto desejávamos, passamos por duas fases desconcertantes. A primeira é um medo terrível de perder o que conquistámos: porque conhecemos o que aconteceu anteriormente a outras pessoas em situações semelhantes à nossa; porque existe a morte, a doença, o roubo…
A segunda fase chega com o tempo e não costuma demorar muito: sucede que aquilo que obtivemos perde - lentamente ou de um dia para o outro - o encanto. Gastou-se o dourado, esboroou-se o algodão das nuvens. Aquilo já não nos proporciona um paraíso.
E é nesse momento que chega a desilusão, com todo o seu cortejo de possíveis consequências desagradáveis: podem passar-nos pela cabeça coisas como mudarmos de profissão, mudarmos de clube, trocarmos de automóvel ou de casa, divorciarmo-nos… E, então, surge o desejo de partir atrás de outro entusiasmo: queremos voltar a amar…
Nunca mais conseguimos aprender o que é o amor.
Se nos desiludimos, a culpa não está nas coisas nem está nas outras pessoas. Se nos desiludimos, a culpa é nossa: porque nos deixámos iludir; porque nos deixámos levar por uma ilusão. Uma ilusão - há quem ganhe a vida a fazer ilusionismo - consiste em vestir com uma roupagem excessiva e falsa a realidade, de modo a distorcê-la ou a fazê-la parecer mais do que aquilo que é.
Quando nos desiludimos não estamos a ser justos nem com as pessoas nem com as coisas.
Nenhuma pessoa, nenhuma das coisas com que lidamos pode satisfazer plenamente o nosso desejo de bem, de felicidade, de beleza. Em primeiro lugar porque não são perfeitas (só a ilusão pode, temporariamente, fazer-nos ver nelas a perfeição). Depois, porque não são incorruptíveis nem eternas: apodrecem, gastam-se, engelham-se, engordam, quebram-se, ganham rugas… terminam.
Aquilo que procuramos - faz parte da nossa estrutura, não o podemos evitar - é perfeito e não tem fim. E não nos contentamos com menos de que isso. É por essa razão que nos desiludimos e que de novo nos iludimos: andamos à procura…
De resto, se todos ambicionamos um bem perfeito e eterno, ele deve existir. Só pode acontecer que exista. Mas deve ser preciso procurar num lugar mais adequado.”




Professor Paulo Geraldo